terça-feira, 29 de julho de 2025

muito trabalho e pouca diversão? aqui não!

diarinho #4

vou continuar com os diarinhos, mas, como amo um nome maluco pras postagens, só vou atualizando aqui. dá pra acessar todos eles clicando aí em cima (ou pelo marcador lá embaixo, que é a mesma coisa).

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enquanto vinha aqui falar sobre os últimos tempos, percebi que eu amo muito reclamona — mesmo quando coisas boas acontecem, parece que as ruins têm tomado a frente e eu só consigo pensar nelas. não que as coisas ruins também não devam ser reconhecidas, claro, mas por mais que eu fique nesse embate moral de dar atenção às coisas boas versus dar atenção às coisas ruins, a coisa é que nos últimos tempos eu tenho feito questão de anotar e tirar fotos de coisas ótimas que aconteceram por aqui, então bora lá.

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no começo de julho fui conhecer um café que meu amigo emilho descobriu aqui em são paulo, chamado bogo café. um amor de lugar, com uma torta muito gostosa e um café realmente delicioso — comprei um pacote de café em grãos deles. sabe como era o nome? colo. o nome do café especial era colo. 🤏

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noutro dia, me juntei ao emilho e aos meus amigos isa e matheus pra jogarmos jogos de tabuleiro juntos (eu amo ter amigos que gostam de jogos de tabuleiro). vocês sabiam que existe um jogo inspirado em tubarão, o clássico filme dos anos 70? um jogo em que você pode ser o próprio tubarão e tentar vencer os outros jogadores, comendo o maior número de banhistas possível? pois é, existe. e eu fui o tubarão. 10/10, recomendo.

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meu amigo zé veio a são paulo, e nós conseguimos ser selecionados pra plateia da lorelive, um programa que a lorelay fox (uma das poucas produtoras de conteúdo que eu acompanho) faz. foi muito divertido e eu ainda fui selecionada pra participar de uma dinâmica??? enfim, uma loucura generalizada. rimos horrores nesse dia aí, foi tudo de bom.

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outra coisa que eu enrolei horrores pra fazer foi ir à exposição do andy warhol que tá acontecendo aqui em são paulo, com várias obras, fotos e reproduções. também fui com o zé (programa de designer, né) e a gente comentou e riu bastante. tinha muita coisa além das obras de pop art mais conhecidas dele — trabalhos muito interessantes de estamparia, embalagem e cores, além de várias polaroids que ele tirou de pessoas conhecidas ou não. fiquei particularmente encantada com essa capa de revista que retrata o arnold schwarzgejfgshsgdgger, em que as sobrancelhas dele parecem aqueles cílios com volume russo.

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pra fechar, fui com amélie a embu das artes passear nesse domingo passado, tanto pra conhecer a cidade quanto pra ver coisas de artesanato. não comprei muita coisa — algumas galinhas de cerâmica, tipo aqueles elefantinhos que toda mãe tinha nos anos 90, e umas pedras —, mas registramos esse lindo exemplo de como você pode começar a fazer um trabalho com todo o cuidado e detalhismo do mundo, pra no final... bom, deixo vocês com essas matrioshkas: algumas representam minha energia quando a semana tá na metade. adivinhem quais.

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é isso! por agora tô relendo eu, robô (uma leitura muito gostosinha) e tentando não ficar maluca com o trabalho e com a vida enquanto espero o cartão virar pra começar a fazer um pilates, uma academia, qualquer coisa. cês acreditam que vai voltar a fazer frio? eu tô em negação. logo quando o clima estava voltando a ser ameno. maldito aquecimento global.

Um comentário

  1. a matrioshkas: não estou me sentindo muito bem 🫠

    e o arnoldão sombraselhudo? HAHAHA aiai

    o bom de registrar coisinhas é lembrar de que lado a balança pende mesmo. emocionalmente falando suspeito que as coisas ruins sugam muito mais da gente e por isso são mais lembradas/faladas.

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